terça-feira, 30 de julho de 2013

quem leva a melhor ?

                                   Quem leva a melhor ?


O livro Quem leva a melhor Conta 3 historias novas de Esopo.  se chama A cigarra e a formiga, O leão e o rato e A cobra e o vovô.




Livro - Quem Leva a Melhor? 


QUEM QUISER COMPRAR É SÓ COMPRAR NA FNAC!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 17 de junho de 2013

                           SUSHI

Arroz:
  • 2 xícaras (chá) de arroz japonês
  • 2 xícaras (chá) de água
Tempero para o arroz:
  • 1/2 xícara (chá) de vinagre japonês para sushi (tozan)
  • 1 e 1/2 xícaras (chá) de açúcar
  • 1/2 colher (café) de sal
  • 1 colher (café) de ajinomoto
Sushi de verduras:
  • 1 xícara de água
  • 3/4 xícara de açúcar
  • 1/4 xícara de shoyu
  • 1 saquinho de hondashi
  • 1 cenoura cortada em tiras no sentido do comprimento
  • 15 vagem
  • Gengibre em conserva, cortado em tiras
Montagem:
  • 1 pacote de nori (algas)
Anúncios Google
Máquina para fazer SushiPresenteFacil.com.br/Sushi
Mega promoção com 50% de desconto. Apenas R$ 79,90. Aproveite!


FONTE:



quinta-feira, 13 de junho de 2013



                   Ferreira Penteado,Barão de Itatiba



     Joaquim Ferreira Penteado nasceu em Campinas20 de abril de 1809 - Campinas16 de agosto de 1889, filha do Capitão-Mor agregado de Campinas, Floriano de Camargo Penteado, e de Paula Joaquina de Andrade e quinta neta de Giusepe de Camargo, patriarca da família Camargo, de São Paulo. Foi seu filho,              Joaquim Ferreira de Camargo Andradebarão de Ibitinga.
     Tinha como residência o Solar dos Azulejos, ou Palácio dos Azulejos, construido em 1878, imponente propriedade, no cruzamento das ruas Ferreira Penteado e Regente Feijó. Em 1908, o prédio foi doado pelos seus sucessores à municipalidade, que a transformou no Fórum e na sede da Prefeitura Municipal de Campinas: esta última função foi exercida até o ano de 1968.
 era bastante respeitado por seu caráter humanitário. Fundou a Escola Ferreira Penteado, gratuita, de instrução primária e destinada às crianças carentes. Em seu testamento, colocou uma cláusula, obrigando seus descendentes a manterem a instituição em funcionamento. Após sua morte, em 1884, sua mulher, a Baronesa de Itatiba, continuou a se dedicar pelo sustento da fundação.

Homenageado com nome de rua no Centro da cidade de Campinas, a Rua Ferreira Penteado.

domingo, 19 de maio de 2013

                                      António Carlos Gomes

 Antônio Carlos Gomes (Campinas, 11 de julho de 1836  Belém, 16 de setembro de 1896) foi o mais importante compositor de ópera brasileiro. Destacou-se pelo estilo romântico, com o qual obteve carreira de destaque na Europa1 . Foi o primeiro compositor brasileiro a ter suas obras apresentadas no Teatro alla Scala   É o autor da ópera O Guarani.

    Carlos Gomes nasceu em Campinas e ficou conhecido por Nhô Tonico, nome com que assinava, até, suas dedicatórias. Nasceu numa segunda-feira numa humilde casa da rua da Matriz Nova, na "cidade das andorinhas". Foram seus pais Manuel José Gomes (Maneco Músico) e dona Fabiana Jaguari Gomes. 
    A vida de Antônio Carlos Gomes foi, sempre, marcada pela dor. Muitas crianças aindam, perdem as mães, tragicamente, assassinada aos vinte e oito anos. Seu pai vivia em dificuldades, com diversos filhos para sustentar. Com eles, formou uma banda musical, onde Carlos Gomes iniciou seus passos artísticos. Desde cedo, revelou seus pendores musicais, incentivado pelo pai e depois por seu irmão, José Pedro de Sant'Ana Gomes, fiel companheiro das horas amargas.

   

sexta-feira, 12 de abril de 2013

lego 1 Oliver Theo

O lego 1 foi com amor para o meu pai eu amo você Oliver Ide e para a minha mãe por ela dar uma ideia se alguns de vocês verem esse vídeo coloquem  um ok ou não ok. tchau gente ou a Asther coloca ok ou não ok

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Di Calvalcanti

                                                           Di CalVALCANTE





Qualquer semelhança de espírito entre o poeta Vinícius de Moraes e o pintor Di Cavalcanti não será o que vulgarmente se chama de mera coincidência, é a mais pura afinidade. Cariocas que amaram - como poucos - o Rio de Janeiro além das incontáveis mulheres que passaram por suas vidas. Tudo cantado em versos, música, prosa e imagens para deleite das gerações futuras. Ambos poetas, escritores e boêmios, entendiam que da vida só se poderia levar prazeres. Nesse aspecto, o crítico Jaime Maurício assim frisou sobre o pintor do Catete: "...fez da boêmia uma bandeira romântica". E foi dessa maneira que esses dois gigantes da cultura brasileira levaram a vida: em constante alegria e celebração.
Não sabemos se Di Cavalcanti pintou Vinícius em suas cores tão brasileiras mas Vinicius cantou em versos, em 1963, o amigo pintor:
"...Que bom existas, pintor
Enamorado das ruas
Que bom vivas, que bom sejas..."
Esses versos refletem a alegria de um Brasil que encerrou-se um ano depois sob os ventos negros da ditadura militar que se instala no país e atinge os dois amigos: um refugiando-se em Paris (Di) , o outro em Roma.
Ainda de Jaime Maurício recolhemos na brilhante pesquisa coordenada pela curadora Denise Mattar um resumo perfeito do que foi o pintor Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Mello, autor da idéia da famosa Semana de Arte Moderna de 1922: " ...Na ausência de tradições e técnicas tipicamente nacionais, precisamos ter pintores dignos desse nome crescidos no Brasil, por ele sensorialmente formados. Como Di Cavalcanti que nos conta em lápis e tintas de modo tão brasileiro o que vê e sente. E isso com uma espontaneidade que não exclui muito labor... Nosso prazer diante das telas de Di nasce desse encontro do que subsiste na sua pintura de pessoalmente tumultuoso com o rigor da expressão definitiva, admiravelmente ordenada. No mundo do artista, feito de mulatas, pescadores, músicos, palhaços, meretrizes, circos, mercados, bordéis, portos e do mar nunca muito longe, nada há de pletórico, congestionado, ou simplesmente ornamental. Tudo, se bem que amplo, generoso, rico, permanece essencial, participa de uma realidade mais profunda e renovada." 
Este carioca que foi amigo de Picasso, Matisse e Jean Cocteau sempre declarou-se um admirador da mulher brasileira, sempre "soube revelar o rosado recôndito" das mulatas" e mais que tudo: "é sempre o mais exato pintor das coisas nacionais" segundo o escritor Mário de Andrade.
Falar da pintura de Di Cavalcanti é falar da cara e do povo brasileiro, da exuberância tropical do pais, de sua sensualidade sem folclore.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Funções Tripulantes de Uma Caravela

Funções Tripulantes de Uma Caravela
Trabalho História - Professor Bruno - Colégio Asther


As funções da tripulação

De um modo geral, toda a tripulação era bastante nova; os capitães podiam ter, por exemplo, 20 (vinte anos)!
As funções dos diversos membros da tripulação eram as seguintes:

Capitão-mor
Comandava toda a armada e a nau onde viajava que se chamava "nau capitânia".
A bandeira com a Cruz de Cristo era transportada nesta nau.
Capitão mór, Marcelino José de Távora,nasceu em Macieira de Cambra, distrito de Aveiro, aos 02 de Junho de 1719. A imagem é do livro de Nuno Borrego " As Ordenanças e Milícias em Portugal".  http://www.fotolog.com.br/mariae5/97118836/


A bandeira usada hoje não foi a primeira usada no Brasil. A primeira bandeira usada em solo brasileiro foi a bandeira da Ordem da Cruz de Cristo, que chegou aqui com os primeiros portugueses. Em 1822, uma proposta de bandeira nacional foi apresentada, no entanto, como não era oficial não chegou a ser utilizada. http://falandodesaberes.blogspot.com.br/2009/11/dia-da-bandeira.html


Capitão Cada navio tinha o seu capitão, o qual dependia do Capitão-mor. Era responsável pela organização da vida a bordo do seu navio. Normalmente era um fidalgo da confiança do Rei. Podia não ter muita experiência de navegação, contando, para isso, com a do piloto.


Escrivão Responsável por todos os registos referentes à carga, compras e vendas e impostos.

Piloto O seu papel era muito importante, pois era o responsável pela orientação do navio. Normalmente, não era nobre, mas sabia ler, escrever, fazer cálculos e utilizar correctamente instrumentos de navegação como, a bússola, o astrolábio e o quadrante, também tinha alguns conhecimentos da cartografia da época .Também era o responsável pelo diário de bordo. Normalmente viajava na popa do navio com os seus instrumentos de navegação e ia dando instruções que eram comunicadas aos homens do leme.




Homem do leme Manejava o navio de acordo com as instruções do capitão e do leme piloto. Quando o mar estava mau, era preciso dois homens ao leme, simultaneamente.



Homem da ampulheta Marinheiro com uma função especial: vigiava a ampulheta, relógio de areia- para saberem as horas.



Marinheiros Tinham a seu cargo manobrar variadas tarefas: içar e arrear velas, lançar âncoras, deitar botes ao mar, carregar e descarregar a carga. Também eram eles que tratavam da limpeza do navio.



Grumetes Rapazes muito novos, com cerca de 10/12 anos, que embarcavam para aprender a profissão de marinheiro, e eram, portanto, seus ajudantes. Pertenciam ao escalão inferior do pessoal de bordo, recebendo ordens de todos.
http://marinhadeguerraportuguesa.blogspot.com.br/2011/02/quadros-da-armada-real-portuguesa_20.html